quinta-feira, 9 de abril de 2009

O MELHOR FLU DE TODOS OS TEMPOS PARA A REVISTA PLACAR - HISTÓRIA DOS JOGADORES SEGUNDO O WIKIPÉDIA


Carlos Alberto Torres (Rio de Janeiro, 17 de julho de 1944) é um ex-futebolista brasileiro.
Um dos maiores laterais-direitos da história, ele foi o capitão da Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri. No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes. Carioca de São Cristóvão, Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos . Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade. Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo. Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois além de talentoso, conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários time de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã da Copa do Mundo de 1970, onde era um dos líderes e o capitão desta equipe . Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo em março de 2004.

Carlos José Castilho ou simplesmente Castilho, como ficou conhecido, (Rio de Janeiro, 27 de novembro de 19272 de fevereiro de 1987) foi um goleiro brasileiro, e o jogador que mais vezes vestiu a camisa do Fluminense FC.
Jogou no Fluminense de 1947 até 1964, sagrando-se tricampeão carioca, bicampeão do Torneio Rio-São Paulo e vencedor da Copa Rio - o maior torneio de verão da época; na Seleção Brasileira. Participou de quatro Copas do Mundo: 1950, 1954 e das conquistas de 1958 e 1962, tendo sido titular em 1954. Ele entrou para a história como um goleiro milagreiro, fazendo defesas impossíveis. Ele dizia ter uma inacreditável boa sorte. Por causa disso, seu apelido era Leiteria (apelido comum à pessoas que tinham sorte na época) e os torcedores do Fluminense o chamavam de São Castilho. Mesmo tendo apenas 1,81 metros, baixo para os padrões dos goleiros atuais, mas considerado alto para aquela época, foi um dos melhores goleiros do futebol brasileiro. Também se destacava nas defesas de pênaltis, e só em 1952 , defendeu 6 deles. Daltônico, acreditava que várias vezes havia sido favorecido por ver como vermelhas as bolas amarelas, mas era prejudicado pelas bolas brancas à noite. Foi o melhor goleiro tricolor de todos os tempos e o melhor goleiro da história do Maracanã. Foi um exemplo de estoicismo. Tendo contundido seu dedo mínimo esquerdo pela quinta vez, o médico disse que deveria passar por dois meses de tratamento, entretanto, ele resolveu amputar o dedo. Duas semanas depois da operação ele já voltava a jogar pelo Fluminense. Durante sua carreira jogou 696 jogos pelo Fluminense, um recorde absoluto neste clube. Lá sofreu 777 gols e jogou 255 partidas sem sofrê-los. Em 2007, o Fluminense Football Club inaugurou um busto de Castilho na entrada da sede social do clube tricolor, como agradecimento pelos serviços prestados, muito acima do que se pode esperar de um jogador profissional, mais do que isto, pelas demonstrações inequívocas de amor pelo clube que o projetou para o futebol.

Ricardo Gomes Raymundo (Rio de Janeiro, 13 de dezembro de 1964) é um ex-futebolista brasileiro.
Como jogador, Ricardo Gomes atuou no Fluminense, Benfica e no Paris Saint-Germain. Ricardo Gomes iniciou sua carreira como zagueiro do Fluminense no início dos anos 80. No Tricolor das Laranjeiras, conquistou o tricampeonato carioca, 1983/1984/1985, e formou a dupla de zaga campeã brasileira de 1984. A boa campanha no Campeonato Brasileiro de 1984 lhe renderia uma chance na Seleção Brasileira. Três anos depois, uma contusão atrapalhou os planos de Ricardo Gomes na seleção. Entretanto, em 1989, Gomes se consolidaria na seleção. Já no Benfica, o zagueiro foi titular na conquista da Copa América, além de ter sido capitão nas Eliminatórias para a Copa de 1990. A classificação para o Mundial veio, mas o tão esperado tetra, não seria daquela vez. Ricardo era o zagueiro preferido de Carlos Alberto Parreira. Nas eliminatórias para a Copa de 1994 ele atuou apenas nas quatro últimas partidas, por conta de uma contusão abdominal, mas ainda assim marcou 3 gols. Encerrou a carreira em 1996, com apenas 31 anos.

Edino Nazareth Filho, mais conhecido como Edinho, (Rio de Janeiro, 5 de junho de 1955), é ex-futebolista brasileiro, zagueiro do Fluminense, Udinese e Flamengo. Edinho também foi jogador da Seleção Brasileira.
Edinho tinha somente 13 anos quando ingressou nas categorias juvenis do Fluminense e, cinco anos mais tarde, já vestia a camisa do time principal do Flu. Era um jogador com imensa identidade com a torcida tricolor, por conta de seu vigor físico e da raça com que se entregava em todos os jogos, sempre saindo com a bola dominada nos pés, em arrancadas que levavam seu time ao contra-ataque eempolgavam as arquibancadas do Maracanã. Edinho fez partr do grande time do Fluminense nos anos 70, que ficou conhecido como a Máquina Tricolor, em decorrência das conquistas dos estaduais de 75, 76 e 80. Excelente batedor de faltas, foi o autor do gol que deu o título do Campeonato Carioca de 1980, na final contra o Vasco da Gama. Edinho também começou cedo sua carreira na Seleção Brasileira, quando aos 20 anos de idade, fez parte na Seleção Olímipica que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 1975, na Cidade do México. Posteriormente, manteve seu lugar na Seleção Principal, tendo disputado as Copa do Mundo de 1978, 82 e 86. Encerrou sua carreira na Seleção após a derrota para a França na Copa de 86, totalizando 87 partidas com a camisa do Brasil, das quais 28 foram pela Seleção Olímpica e 59 pela Seleção Principal. Edinho também jogou na Udinense, da Itália, no Flamengo e no Grêmio. Contudo, a despeito das conquistas no Flamengo e no Grêmio, seu nome sempre estará fortemente ligado ao Fluminense. Em duas passagens pelas Laranjeiras, Edinho atingiu a marca de 358 jogos e 34 gols marcados com a camisa tricolor.

Cláudio Ibraim Vaz Leal, mais conhecido como Branco (Bagé, 4 de abril de 1964), é um ex-futebolista brasileiro, lateral-esquerdo do Fluminense, Brescia, Porto, Flamengo e Corinthians. Branco também foi jogador da Seleção Brasileira, tendo sido o herói da campanha do tetra em 94, ao marcar um decisivo gol nas quartas-de-final contra a Holanda.
O gaúcho, descedente de libaneses, Branco começou a jogar futebol nas categorias de base do G.E. Bagé e não sendo aproveitado transferiu-se para o Guarany de Bagé. Contudo, foi somente em 1982, vestindo a camisa do Fluminense, que o jovem lateral pôde dar início a sua carreira profissional. Jogando ao lado de Paulo Vítor, Ricardo Gomes, Romerito, Washington, Tato e Assis, Branco sagrou-se tricampeão carioca entre 1983 e 1985, além de ter levantado o troféu do Campeonato Brasileiro de 1984. Branco é o terceiro lateral-esquerdo na história com maior número de partidas disputadas pela Seleção Brasileira, ficando atrás somente de Júnior e Nilton Santos. Participou de três Copas do Mundo e, em todas elas vivenciou momentos inesquecíveis. Na Copa de 86, no México, a presença de Branco na Seleção de Telê foi muito contestada pela imprensa. Quatro anos mais tarde, na Itália, durante uma partida contra a Argentina, Branco bebeu uma água oferecida pelos argentinos e começou a se sentir mal. Anos mais tarde, Maradona e o ex-técnico da Argentina, Carlos Bilardo, admitiram que a água estava contaminada com tranquilizantes. Finalmente, na Copa de 94, aquela em que o Brasil conquistou seu tetracampeonato mundial, Branco foi o autor do sensacional gol de falta, que garantiu a vitória do Brasil por três a dois contra a Holanda e levou o Brasil às semifinais.

Waldir Pereira, mais conhecido como Didi (Campos dos Goytacazes, 8 de outubro de 1928Rio de Janeiro, 12 de maio de 2001) foi um futebolista brasileiro, bicampeão mundial pela Seleção Brasileira de Futebol nas Copas de 1958 e 1962. Eleito o melhor jogador da Copa de 58, quando a imprensa européia o chamou de "Mr. Football", Didi foi um dos maiores e dos mais elegantes meio-campistas do futebol brasileiro.
No Fluminense, Didi jogou entre 1949 e 1956, tendo realizado 298 partidas e feito 91 gols, sendo um dos grandes responsáveis pela conquista do Campeonato Carioca de 1951 e da Copa Rio 1952 e feito o primeiro gol da história do Maracanã pela Seleção Carioca em 1950. No começo de 1981, Didi chegou a ser o técnico do Botafogo, mas foi substituído do cargo durante o ano, tendo sido ele um dos técnicos do Fluminense, na fase que o time tricolor era conhecido como a "Máquina Tricolor", pela qualidade excepcional de seus jogadores.
Paulo César Lima (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1949) é um ex-futebolista brasileiro. Nasceu na favela da Cocheira e é mais conhecido como Paulo Cézar Caju devido à cor de seu cabelo descolorido à época de jogador.
Jogaria ainda pelo Fluminense, onde fez parte da lendária equipe que ficou conhecida como Máquina Tricolor (1975), tendo sido bicampeão carioca em 1975 e 1976, semifinalista dos campeonatos brasileiros nestes anos e conquistado vários torneios internacionais amistosos neste período.

Gérson de Oliveira Nunes (Niterói, 11 de janeiro de 1941) foi um jogador brasileiro de futebol que atuava no meio-de-campo, tido como um dos maiores lançadores da história do futebol brasileiro.
Chamado de "Canhotinha de Ouro", foi campeão do mundo em 1970. Era capaz de fazer lançamentos de mais de quarenta metros de distância, colocando com precisão a bola onde quisesse. Jogou em diversos clubes brasileiros de futebol, tendo passagem destacada no Flamengo, no Botafogo, no São Paulo e no Fluminense, tendo sido por este clube campeão carioca em 1973 e encerrado a carreira neste clube de seu coração.

Roberto Rivellino (São Paulo, 1 de janeiro de 1946) é um ex-futebolista brasileiro. Jogou de meados da década de 1960 ao fim da década de 1970, principalmente pelo Sport Club Corinthians Paulista, seu clube de coração, e pelo Fluminense Football Club. Também atuou como comentarista de televisão durante a década de 1990.
Atuou em importantes clubes do Brasil, especialmente no Corinthians. Foi titular da seleção brasileira tricampeã mundial na Copa de 70, no México. Começou sua carreira nas categorias de base do Corinthians, jogando no time profissional de 1965 a 1975, e então se transferiu para o Fluminense, onde jogou três temporadas. Jogador extraclasse, de técnica apurada na perna esquerda que lhe permitia um futebol brilhante de lançamentos longos e passes precisos, potentes chutes de longa e meia distância, foi também exímio cobrador de faltas. Maradona em várias entrevistas o considerou o melhor jogador que viu jogar. Depois da perda do campeonato paulista de 1974, Rivellino ficou sem ambiente no Corinthians e acabou acertando sua transferência para o Fluminense do Rio de Janeiro. Estreou em 1975, num amistoso justamente contra o seu ex-time. O resultado foi 4x1 para os cariocas, com três gols de Rivellino. O Fluminense na época foi chamado de "Máquina Tricolor", sendo considerado uma das melhores equipes da história do futebol nacional, conquistou o bicampeonato estadual (75/76) e por duas vezes semifinalista do campeonato brasileiro. Além de Rivellino, havia outros grandes craques, como Paulo César Lima.

Telê Santana da Silva (Itabirito, 26 de julho de 1931Belo Horizonte, 21 de abril de 2006) foi um dos mais importantes treinadores da história do futebol brasileiro.
Como jogador, é ícone do Fluminense pela intensa dedicação que ofereceu ao seu clube do coração — que valeu-lhe o apelido "Fio de Esperança" —, onde também começou a sua vitoriosa carreira de treinador de futebol. Pelo Fluminense iniciou sua carreira sendo campeão de juvenis em 1949 e 1950 e promovido para os profissionais em 1951. A partir daí despontou seu melhor futebol e conseguiu suas maiores conquistas como atleta. Foi um dos primeiros pontas no futebol brasileiro a voltar para marcar no meio.[1]
A sua contratação pelo Fluminense se deu após fazer um teste contra o Bonsucesso e fazer cinco gols, referendada então pelo Diretor de Futebol do Fluminense daquela época, nada menos que outro ícone histórico deste clube, primeiro capitão e em 1930 o autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, João Coelho Netto, o Preguinho.
Com a camisa do Fluminense jogou 557 partidas e marcou 162 gols[2], sendo o terceiro jogador que mais atuou pelo clube tricolor e seu terceiro maior artilheiro.
Conquistou como jogador os seguintes títulos, entre os mais importantes: Campeonato Carioca de 1951 e 1959; Torneio Rio-São Paulo de 1957; e Copa Rio (Internacional) de 1952. Quando Telê era jogador, tinha o apelido de "Fio de Esperança", que recebeu após um concurso entre os torcedores promovido pelo jornalista Mário Filho, diretor do extinto Jornal dos Sports. O concurso tinha surgido como idéia do dirigente tricolor Benício Ferreira. Na época, Telê tinha os apelidos pejorativos de "Fiapo" e "Tarzan das Laranjeiras", em função de seu corpo franzino. O dirigente achava que o jogador merecia algo mais honroso e deu a idéia ao amigo Mário Filho, que criou o concurso com o tema "Dê um slogan para Telê Santana e ganhe 5 mil cruzeiros". Ao seu final, mais de quatro mil sugestões tinham sido enviadas à redação do jornal. José Trajano conta que seu pai participou do concurso propondo o apelido "A Bola". Três leitores acabaram empatados no primeiro lugar na votação final, com as alcunhas "El todas", "Big Ben" e "Fio de Esperança". Foi a última que caiu no gosto dos torcedores tricolores. Telê deu mais uma demonstração de amor ao Fluminense, quando já no final de sua carreira como jogador, atuando pelo Madureira marcou o único gol de sua equipe na derrota por 5 a 1 para o Flu. Embora aquele gol não tenha influenciado no resultado, Telê chorou ao final da partida por ter feito um gol em seu clube do coração.

Benedito de Assis Silva (São Paulo, 12 de novembro de 1952) é um ex-futebolista brasileiro.
Atuou no São Paulo e no Atlético Paranaense, mas a sua carreira teve maior destaque no Fluminense, onde conquistou o tricampeonato do Campeonato Carioca (1983, 1984, 1985) e o Campeonato Brasileiro de 1984 , além de diversos torneios, inclusive internacionais. Assis disputou 177 partidas pelo Fluminense e fez 54 gols, entre 1983 e 1987. Ao lado do companheiro de ataque Washington, com quem fazia uma dupla que ficou conhecida como "Casal 20", alusão a seriado de TV da época, Assis deu muitas alegrias à torcida tricolor[1] . O jogador costumava marcar muitos gols no Flamengo, decidindo dois campeonatos cariocas a favor do Flu, o que lhe rendeu o apelido de "Carrasco do Flamengo" e uma musiquinha da torcida tricolor para os rivais: Recordar é viver, Assis acabou com você! Quanto aos dois campeonatos cariocas em questão, o primeiro foi em 1983. O Flamengo precisava do empate pra ser campeão. O jogo estava em 0 x 0, e já se encaminhava para o final. A torcida do Flamengo já comemorava o título, e todos, jogadores, dirigentes, repórteres de campo, todo mundo se preparava pra entrar no gramado, quando ocorre o inesperado: Assis recebe um lançamento primoroso, em posição absolutamente legal. A zaga do Flamengo tentou fazer a famosa "linha burra", mas não funcionou. Então, aos 45 minutos do segundo tempo, Assis avança com a bola pela direita, entra na grande área, fica cara a cara com o goleiro, tendo tempo ainda de ajeitar com o pé esquerdo - ele é canhoto - e chuta pro gol. Dois zagueiros rubro-negros ainda tentam desesperadamente tirar a bola, mas ela já tinha endereço certo. 1 x 0 Flu. Era o gol do título do tricolor das Laranjeiras, gol altamente festejado, pois, afinal, fora um lance inacreditável. Fluminense Campeão Carioca de 1983. Na decisão de 84, os tricolores, mais uma vez levantaram a taça, novamente contra o Flamengo, novamente por 1 x 0, novamente com gol de Assis, novamente no gol do Maracanazinho, novamente nos minutos finais.

TÉCNICO:
Carlos Alberto Gomes Parreira (Rio de Janeiro, 27 de Fevereiro de 1943) é um treinador de futebol brasileiro que participou de Copas do Mundo por quatro seleções diferentes (Arábia Saudita, Brasil, Emirados Árabes e Kuwait). É considerado por muitos como um grande treinador pela conquista da Copa do Mundo de 1994, ao lado de Zagallo, do Campeonato Brasileiro de 1984 e a Copa do Brasil de 2002.
Formado em Educação física pela Escola Nacional de Educação Física e Desportos, no Rio de Janeiro, em 1966, começou sua carreira como Preparador Físico do São Cristóvão de Futebol e Regatas. Parreira trabalhou em uma série de clubes pelo Brasil e pelo mundo. Suas passagens mais marcantes foram no Fluminense (seu time do coração), em 1984, quando o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Brasileiro e em 1999, quando ajudou na recuperação do clube com a conquista da Série C do Campeonato Brasileiro. Além do clube carioca, Parreira também fez história no Corinthians em 2002, quando foi campeão da Copa do Brasil e da última edição do Torneio Rio-São Paulo.

4 comentários:

Anônimo disse...

O Thiago Silva merecia estar aí!

Jose Fiorvante disse...

Castilho-Carlos Alberto-Ricardo Gomes-Edinho-Branco- Denilson e Didi-Telê-Assis-Valdo-Rivelino
reservas: Gerson -Veludo-Lula-Altair-Marco Antônio-Romerito -Washington-Thiago Silva-

Bola Clássica disse...

Tbm fiz essa brincadeira de escalar o melhor Fluminense de todos os tempos no meu blog. Ficou uma máquina!

Dá uma olhada: https://bolaclassica.wordpress.com/2015/06/30/o-melhor-fluminense-de-todos-os-tempos/

Abs

Max disse...

Ta faltando um ai, so tem dez kkkkkk